sábado, 3 de maio de 2014

100. "PÉROLAS" DOS DETRATORES DO ESPIRITISMO ( 10 )

            Sub-título: SOBRE O ESPIRITISMO MERECER SER CHAMADO DE FÁBRICA DE LOUCOS


       Um título apropriado para o espiritismo seria SATANISMO, ou DIABOLISMO, ou ainda DEMONISMO. O que acontece no espiritismo, na verdade, justificaria chamá-lo de fábrica de loucos. Engano, desequilíbrio mental e nervoso, crime, loucura, possessão e opressão demoníaca, prostituição, pederastia, homossexualismo, idolatria, etc.
       Autoridades médicas, psiquiatras e psicólogos são unânimes ao considerar os grandes perigos dessa falsa religião. Entre os doentes mentais que, diariamente, dão entrada nos hospícios e nas clínicas psiquiátricas, a maioria é oriunda dos centros espíritas ou já esteve envolvida com uma ou outra forma de espiritismo.   (R. R. Soares - ESPIRITISMO, A MAGIA DO ENGANO - 2002, página 20).

       Se o companheiro de plantão houvera publicado sua tese rancorosa e cheia de veneno lá pelos idos de 1942, portanto uns 60 anos antes da edição de seu livro (um tratado contra o Espiritismo), até que seria compreensível, dada a ignorância então predominante acerca da jovem Doutrina, que, especialmente no Brasil, ainda suscitava muitas dúvidas e ostensivas discriminações.
      Recordo-me, ainda menino, em meio aos meus primeiros passos rumo a um maior conhecimento doutrinário, que minha saudosa mãe comentava sobre o acontecido com o seu médico de confiança, Dr. Antoninho, à presença do qual conduziu-me certa feita para uma consulta pediátrica. Segundo ela, o bondoso e eficiente clínico lhe havia confidenciado a crença espírita, rogando-lhe a mais absoluta discrição, uma vez que jé tivera seu diploma acadêmico ameaçado de cassação, tendo sido forçado a abjurar, a fim de evitar a sua perda sumária.
       Por essa época, realmente, um espírita confesso era muito mal visto. Quando candidato a certos cargos ou funções em determinadas empresas ou órgão públicos, melhor declarar-se católico, para não ser barrado de chegada, ou humilhado e até demitido depois. Se profissional liberal, autônomo ou comerciante, podia por a perder a clientela, se se dissesse espírita. Da mesma forma, ao ingressar em uma escola pública, o filho de pais espíritas, ao preencher o quesito "religião" em sua ficha de matrícula, não podia ser senão católico, inclusive preferencialmente a evangélico, evitando assim transtornos para seus genitores ou possíveis retaliações por ocasião das avaliações curriculares, que poderiam incidir em notas mais baixas e vexatórias em seu boletim.
       Já nas últimas quatro décadas do século findo a situação era menos grave, mudando, ao longo das mesmas, como da água para o vinho. Os centros espíritas não só se multiplicavam como se enchiam cada vez mais de frequentadores assíduos, ao passo que os adeptos da nova Doutrina ganhavam o respeito e até a admiração de seus pares nas comunidades a que pertenciam, como moradores, profissionais, trabalhadores, etc. Todos já podiam falar, em alto e bom som: "Sou espírita".
       Hoje, na própria comunidade acadêmica, médicos, psicólogos, psiquiatras e outros profissionais com doutorado e pós-doutorado, declaram-se espíritas, abertamente e sem nenhum receio, muitas vezes com certo orgulho até. Há, inclusive, de algum tempo para cá, uma entidade organizada que agrega membros da categoria, chamada "Associação Médico Espírita - AME", com uma sede nacional e sedes estaduais e municipais, gozando ampla difusão nos meios de comunicação em geral.
       Dito isto, não vou nem perder tempo tentando rebater as acusações desmedidas e truculentas feitas pelo cidadão que se diz missionário de Deus e que, além do mais, peca pela absoluta impropriedade do momento escolhido para desferir sua raiva gratuita e injustificável contra quem ou o que nenhum mal lhe há feito e sequer desejado.
       Só me resta a dizer é que mentiras tão grotescas, partindo de um "homem de Deus", um líder cristão, só podem acabar redundando em descrédito para ele mesmo, num momento em que é tão visível a realidade contrária, fazendo com que transpareça ainda mais o seu espírito de maledicência e de calúnia, nada condizente com o apostolado exercido.
       Que Pena!
       Vindas do senhor, missionário R. R. Soares, pelo que sua pessoa representa no contexto nacional atual, em razão da grande Igreja que o senhor mesmo fundou e dirige e do imenso público que lhe é fiel aos ensinamentos transmitidos com base na Palavra de Deus, suas afirmações contidas no trecho aqui transcrito de seu livro, por intempestivas e despropositadas, tornam-se ainda mais lamentáveis.
       Isto é tudo o que tenho a dizer, dando assim por concluída esta séria de textos, com os quais apresentei aos leitores deste blog algumas verdadeiras "pérolas", dentre tantas outras "arremessadas" contra o Espiritismo pelos seus detratores de plantão, mas cujos efeitos, tão desejados, quão esperados, nem sempre hão sido logrados a contento, porquanto o denominado "inimigo" cresce e resplandece a cada dia, a despeito dos esforços conjuntos para impedi-lo.
       Como dizem alguns pensadores,  a Verdade acaba aparecendo, em algum momento, e o Bem acaba vencendo, sempre. ///
       

sexta-feira, 2 de maio de 2014

99. "PÉROLAS" DOS DETRATORES DO ESPIRITISMO ( 9 )

                  Sub-título: SOBRE O ENVOLVIMENTO POR LONGO TEMPO COM O ESPIRITISMO


       O espiritismo sempre foi e sempre será uma grande fraude. O engano e a mentira fazem parte indispensável do seu currículo. Muitas pessoas percebem o engano logo de início e conseguem libertar-se sem sofrer por muito tempo os danos que ele causa; outras, na maioria das vezes bem intencionadas, chegam a viver envolvidas 20, 30 e 40 anos, até se convencerem totalmente do engano que cometeram e, arrependidas, encontram os braços amorosos de Jesus, que as ampara e liberta. A mentira permeia toda a história do espiritismo (...).   (R. R. Soares - ESPIRITISMO, A MAGIA DO ENGANO - 2002, página 21).
     
       Eu, a exemplo de outras tantas pessoas que conheço, já estou "envolvido" com o Espiritismo a nada menos de 55 anos, havendo começado esse envolvimento aos 10 anos de idade, após obter algumas informações sobre essa Doutrina de meu próprio genitor e, numa sequência imediata, a leitura completa do livro "A GÊNESE SEGUNDO O ESPIRITISMO" de Allan Kardec.
     Ainda menino, li vários tópicos de "O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO", também de Kardec, e o livro "OBREIROS DA VIDA ETERNA", de André Luiz, pela psicografia de Francisco Cândido Xavier. Por ser desde cedo muito dado à leitura, somaram-se logo à bibliografia responsável pela minha iniciação muitas outras obras de autores diversos, o que talvez tenha contribuído de maneira efetiva para que eu nunca percebesse "o engano e a mentira" que o missionário Soares diz fazer parte indispensável no currículo fraudulento do Espiritismo. Bem ao contrário disso, quanto mais críticas à Doutrina e à prática espíritas eu ouvia e lia, já àquela época e no curso dos anos de minha juventude, bem como quanto mais livros e palestras espíritas eu ouvia e lia simultaneamente, mais me convencia de estar no caminho certo, onde não se admitem mentiras e falsidades. 
       Tanto é assim, que, já nos primeiros encontros da primeira fase do "Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita - ESDE", do qual já fiz parte também como coordenador, e em que são recebidos muitos principiantes no aprendizado dos postulados do Espiritismo, recomenda-se aos participantes não aceitarem como verdade, de tudo aquilo que lhes será transmitido, nada que não caiba em seu raciocínio lógico, ou que fira de algum modo o mínimo do bom senso exigido para que possa realmente dar crédito ao que lhes for ensinado.
       As primeiras regras passadas aos aprendizes do Espiritismo, de forma clara e definida, são: 1) Em se tratando de conceitos espíritas, nada se impõe, apenas se expõe;  2) É preferível refutar 99 verdades, do que aceitar uma única mentira;  3) O Espiritismo não busca converter ninguém, mas tão somente fornecer dados de modo a que cada pessoa se convença a si mesma, mediante o uso do trinômio "razão, lógica e bom senso".
       Com estas três regrinhas simples e clássicas, os espíritas com maior tempo de vivência e mais amplo cabedal de conhecimentos doutrinários ficam impedidos, naturalmente, de se arvorarem em donos da verdade, por inadmissível o dogmatismo, tão comum em outros segmentos religiosos. Fica também entendido, particularmente para aqueles mais entusiastas ante os novos conceitos assimilados, que não lhes cumpre, como de resto a nenhum adepto do Espiritismo, a tarefa de sair por aí fazendo proselitismo. E nessa orientação inclui-se o dever e o cuidado de não criticar, menosprezar ou pressionar a quem quer que seja por conta de sua preferência religiosa; nem mesmo a quem porventura se ache sob as suas expensas econômicas, sob o seu comando profissional, ou sob a sua ascendência moral, entre outros casos.
       Eis, pois, um quadro, ainda bem singelo, da seriedade e da honestidade que cercam o estudo e a prática do Espiritismo, onde quer que ele se ache difundido de forma organizada e correta.
       Ninguém pense, no entanto, que eu nunca haja questionado sobre os pontos polêmicos da Doutrina e que nunca os haja comparado com as versões contrárias, buscando certificar-me de não estar cometendo equívocos deveras comprometedores. Muitas vezes o fiz, inclusive bem longe de quaisquer influências externas, mormente de seguidores convictos e veteranos, uma vez que penso ser a nossa escolha final, analisadas as opções existentes e as argumentações precisas, uma questão de foro íntimo, ou seja, da nossa própria consciência. ///


quinta-feira, 1 de maio de 2014

98. "PÉROLAS" DOS DETRATORES DO ESPIRITISMO ( 8 )

                  Sub-título: SOBRE A ORDEM BÍBLICA DE NÃO SE DIRIGIREM AOS ESPÍRITAS

       (...) Sabemos que o demônio pode se fazer presente nesses ambientes, já que a Igreja nos garante que nenhum espírito dos mortos anda perambulando pelo mundo e, muito menos, "baixando" em lugar algum. Os espíritos que baixam nesses "centros", se baixam, se não é fraude ou fenômeno paranormal, podem ser espíritos malignos.
       Repete a Palavra de Deus, pelo livro do Levítico (20:6): "Se alguém se dirigir aos espíritas e aos adivinhos para fornicar com eles, voltarei o meu rosto contra esse homem".
      (...) O espiritismo implica frequentemente práticas de adivinhação e magia.  (Prof. Felipe Aquino - FALSAS DOUTRINAS, SEITAS E RELIGIÕES - 2004 - PÁGINAS 138 E 141).
  
      O professor e escritor católico, autor das palavras acima transcritas, parece estar plenamente concorde com as testemunhas de Jeová, o adventistas do sétimo dia e os pastores de várias outras denominações evangélicas que hão manifestado as suas opiniões em relação ao mesmo assunto, em livros, revistas, sites e blogs, por escrito ou em palestras de viva voz.
       No entanto, há entre eles divergências em alguns pontos específicos, embora todos baseados na mesma Palavra de Deus. Por exemplo: a pastora e co-fundadora da Igreja Adventista do Sétimo Dia, Hellen G. White, lembra, em seu livro "O Grande Conflito" (2004, página 314), que: "a Bíblia declara que os mortos nada sabem, que todos os seus pensamentos perecem; já não possuem parte nas alegrias ou tristezas dos que estão na Terra".
      Do mesmo modo, as Testemunhas de Jeová, no seu livro de estudos básicos "O Que A Bíblia Realmente Ensina?" (2005 - página 64), dizem: "Como vimos, os mortos não sofrem dor nem angústia. (...) Eles não precisam de nossa ajuda, nem podem nos ajudar. (...) Muitos líderes religiosos afirmam falsamente que podem ajudar os mortos, e as pessoas que acreditam nesses líderes os pagam para que façam isso".  Estarão se referindo às missas mandadas rezar em favor dos familiares ou grandes amigos mortos, uma prática muito comum entre os profitentes do Catolicismo? Bem, pode que estejam  falando também das sessões de desobsessão ou de atendimento fraterno aos sofredores da Espiritualidade, realizadas nos centros espíritas. Ambas as práticas têm por fim ajudar os Espíritos que ainda se acham perturbados nas regiões inferiores do plano invisível da crosta terrestre a se reencontrarem e acharem o caminho certo para saírem das trevas para a luz, espiritualmente falando.
       Diz ainda o mesmo livro das TJ (página 65): "Satanás também usa algumas religiões para ensinar que, após a morte, as pessoas se transformam em espíritos que os vivos precisam respeitar e honrar (alusão aos santos? - pergunto eu). De acordo com esse ensino, os espíritos dos mortos podem tornar-se amigos poderosos ou inimigos terríveis (alusão às assombrações? - pergunto eu novamente). Eles têm medo dos mortos e prestam-lhes honra e adoração. Em contraste com isso, a Bíblia ensina que os mortos estão dormindo e que devemos adorar somente o Deus verdadeiro, Jeová".
       Temos até aqui, portanto, pontos em comum entre católicos e evangélicos, como entre católicos e espíritas. Há-os, também, divergentes entre uns e outros, como bem se pode observar.
       Mas diz o texto inicial sob nossa análise, citando o livro do Levítico: "Não vos dirijais aos espíritas e aos adivinhos", complementando com a sugestão autoral que "o espiritismo implica frequentemente práticas de adivinhação".
       Ora, nem o Espiritismo implica prática de adivinhação, de modo algum, e só quem não o conhece pode afirmar um absurdo dessa natureza, nem o texto do Levítico, no original e nas traduções mais antigas para o português e outros idiomas, manda que os hebreus não se dirijam ao espíritas, isto porque a palavra "espírita", assim também a palavra "espiritismo", sequer existiam nos tempos desses escritos, porquanto foi Kardec quem as criou, em meados do século XIX. E então como poderiam aparecer grafadas em textos escritos há mais de dois mil anos atrás, ou em suas traduções de muitos séculos antes da era kardequiana?
       Quanto à inconsciência dos mortos, parece haver discordância entre os vários grupos ou segmentos cristãos apaixonados pela Bíblia Sagrada, pois, segundo alguns autores evangélicos, os espíritos dos homens são conduzidos, ou induzidos, logo após a morte física, ao Céu, ou ao Inferno, mantendo-se plenamente conscientes dos seus respectivos destinos, assim como dos destinos de seus entes queridos, especialmente os que os precederam na viagem definitiva e sem volta.
       Nisto, aliás, há algo de relevante e colidente com a razão e o bom senso, a cujos crivos o Espiritismo nos incita sempre submetermos todas as nossas crenças: é quanto à situação hipotética em que um pai ou uma mãe, um filho ou uma filha, irmão ou irmã, seria colocado, ao ser encaminhado ao Céu, onde passaria a gozar de felicidade e paz eternas, sendo, sabedor, porém, da eterna desgraça a que foi ou fatalmente será condenada a alma querida de sua alma (seu filho, sua filha, seu pai, sua mãe, seu irmão, sua irmã), jogada em um tenebroso depósito de fétido enxofre e de fogo ardente, inconsumível, para nunca mais dele sair. Como, pois, ser feliz, numa situação dessas? Aliás, pelo menos num aspecto, as Testemunhas de Jeová concordam com os espíritas, ao dizerem que "(...) Esse ensino desonra a Deus, pois Jeová é um Deus de amor e jamais faria com que as pessoas sofressem desse jeito" (mesmo livro, página 64 - referindo-se ao "lugar de tormento eterno" - o Inferno).
       Um outro ponto importante para a nossa reflexão é este: "(...) A Igreja nos garante que nenhum espírito dos mortos anda perambulando pelo mundo e, muito menos, "baixando" em lugar algum". A Igreja (católica) garante, sem o aval das demais Igrejas (evangélicas), que os espíritos dos mortos, quando não vão direto para o céu ou para o inferno, ficam reunidos em um determinado lugar, que seria como uma espécie de "campo de refugiados de guerra", a que ela dá o nome de Purgatório, com o objetivo de se redimirem de seus pecados, isto é, purgarem suas faltas, quando não tão graves assim. E é em favor dessas almas confinadas no Purgatório que se enviam orações e se rezam missas memoriais.
       Tudo leva a crer, aos bons observadores das coincidências apresentadas, que o Purgatório da Igreja Católica seja o mesmo Umbral do Espiritismo, descrito detalhadamente por André Luiz - Espírito, através da mediunidade de Chico Xavier (vide "Nosso Lar" - livro e filme).
       Segundo o próprio Espiritismo, porém, os Espíritos não ficam, de fato, "baixando em lugar algum", isto porque eles não estão vivendo, na sua generalidade, em uma região mais elevada do que nós, os encarnados, vivemos. Eles apenas se manifestam, pois que ladeiam conosco o tempo todo, só necessitando de um elo de sintonia para assim o fazerem. Esse elo chama-se mediunidade. 
       E são eles mesmos, os Espíritos comunicantes, que nos dizem de suas angústias e sofrimentos, dúvidas e incertezas, revoltas e desejos de vingança, ao serem-lhes dada a oportunidade de manifestação em uma reunião específica com a finalidade de lhes estendermos mãos amigas e palavras orientadoras, sob a égide do amor-caridade ensinado e estimulado pelo Divino Benfeitor da Humanidade, o Mestre Jesus, e sob a diretriz dos seus Mensageiros, os Espíritos do bem, que em Seu Nome nos conduzem nessa sublime tarefa de auxílio aos irmãos menos felizes.
       Ainda haveria muito que reflexionarmos sobre tais questões, tão palpitantes, que em outras oportunidades talvez sejam mais bem esclarecidas. 
       Por agora, só o que nós, espíritas, pedimos, e o fazemos insistentemente, aos senhores "donos exclusivos da verdade", é que, como bem se costuma dizer, "não fiquem colocando chifres em cabeça de cavalo". Noutra palavra: não falem daquilo que não conhecem. Tenham suas próprias crenças e as divulguem, como bem quiserem, mas deixem-nos ter as nossas. Não fiquem inventando absurdos, disparates, coisas irreais e impossíveis, com o fim de combatê-las, ou de combater-nos, seja lá por que motivo for. Nenhum mal lhes queremos por isso, mas é muito ruim sabermos-nos vítimas de um jogo sujo e desonesto, quanto o que temos visto nessas manifestações de hostilidade gratuita, tanto mais vindas daqueles que têm obrigação de seguir as recomendações e o exemplo do Mestre Maior, Jesus, evocado por todos. ///